Veja o resumo da prestação de contas do Secretário da Cultura

Rodrigo Paulo Ribeiro, o Big, falou sobre sua pasta na Câmara

#PraCegoVer: Vestido de camiseta preta, o secretário da Cultura discursa no plenário da Câmara.

O secretário da Cultura, Rodrigo Paulo Ribeiro, o Big, prestou contas sobre sua pasta na Câmara. Acompanhado de duas diretoras, explanou brevemente sobre as ações da pasta para a presidente do legislativo, vereadora Dalva Berto (MDB), e para os presentes no plenário. Big ainda respondeu a perguntas de um internauta.

 

Ribeiro é o oitavo secretário convidado a prestar contas das ações de sua pasta dentro da agenda montada pelo Poder Legislativo para que a população conheça o trabalho desenvolvido na cidade e faça perguntas, críticas e sugestões. A prestação de contas aconteceu na última quarta, 15. 

 

Clique aqui para assistir a prestação de contas gravada.

 

Veja abaixo as respostas de BIG às perguntas apresentadas:

 

Qual foi o balanço da Festa do Figo de 2019? Deu lucro ou prejuízo? Quanto custou aos contribuintes?

 

A festa do figo não é da Secretaria da Cultura, mas posso falar por ser vice-presidente da comissão organizadora. Este ano, fechamos o investimento em R$ 32 mil. Eu não vejo como prejuízo. É um investimento de R$ 32 mil...

 

- Com retorno às entidades.

 

... A Asserutil recebe mais de R$ 100 mil entre estacionamento, barraca de lanches. Temos a Feav, a Associação Italiana, que faz junto com a paróquia São Cristóvão. Trouxemos a FEAV para a festa. Teve um lucro de R$ 35 mil.

 

Haverá grandes shows novamente na Festa do Figo? Por quê?

 

Para fazer grandes shows, tem que cobrar. Temos 1% do orçamento e precisamos ter muita responsabilidade. Não acho saudável fazer uma festa de portões abertos e trazer super shows, que custam 250, 300 mil reais. Poderíamos cobrar, mas se você cobra R$ 40, a pessoa prefere ir para São Paulo e assistir sentada, com ar condicionado. Não dá para competir.

 

Na festa do figo, a estrela é o agricultor. Vamos trazer médios shows, de pessoas que não estão tanto na mídia, mas que foram consagradas. Isso traz gente para festa e vendas para barracas. Assim, as entidades e os produtores lucram.

 

Quanto custou a Paixão de Cristo de 2018 e a de 2019?

 

As duas custaram por volta de R$ 40.000, R$ 42.000 [cada]. Não houve grandes mudanças.

 

Quantos comissionados há na Secretaria da Cultura?

 

Não passam de oito, dez pessoas no máximo. Eram 15 antigamente

 

Qual o valor do orçamento anual da Secretaria da Cultura?

 

Temos cerca de 1% do orçamento [OBS. O orçamento 2019 foi fixado em R$ 494.850.000 para administração direta de Valinhos. O orçamento da Cultura foi fixado em R$ 4.982.200. Os dados são do Boletim Municipal.]

 

A maior parte é para custo do servidor – por exemplo, Unimed e impostos, mas não o salário. Para os servidores, R$ 2,4 milhões. Temos 700 mil reais para investimento e manutenção.

 

Quantos professores há na casa da cultura?

Temos 25 monitores culturais.