Após três requerimentos (2009, 2010 e 2011), onde tentou sensibilizar a Prefeitura sobre a necessidade de um ponto de ônibus na Estrada do Jequitibá, que atenderá diretamente mais de 160 trabalhadoras domésticas que diariamente se dirigem ao Condomínio Moinho de Vento, o presidente da Câmara Paulo Montero (PMDB) apresentou Moção de Apelo ao prefeito Marcos José da Silva (PMDB) solicitando a construção do tão reivindicado ponto de ônibus.
A Moção foi aprovada por unanimidade na sessão da terça-feira, dia 12. Nela Montero reitera os pedidos já efetuados por ele e outros vereadores nos últimos três anos. Para ele, a Prefeitura está tratando com descaso o pedido dos moradores e dos vereadores. “Não é de hoje que nós vereadores, por solicitação dos moradores, cobramos da Prefeitura a construção desse ponto de ônibus, que visa sobretudo dar comodidade, segurança e tranqüilidade aos usuários do transporte coletivo”, afirma
Ainda segundo Montero, os cidadãos que precisam de ônibus nesta região são obrigados a enfrentar sol e chuva na espera de um ônibus.
Através da Moção de Apelo, Montero volta a defender a construção do ponto de ônibus bem em frente a propriedade rural do Fiori sentido bairro-centro, que, segundo ele, teria que ser realizada através da desapropriação de uma pequena área de 20 metros quadrados.
A Moção foi aprovada por unanimidade na sessão da terça-feira, dia 12. Nela Montero reitera os pedidos já efetuados por ele e outros vereadores nos últimos três anos. Para ele, a Prefeitura está tratando com descaso o pedido dos moradores e dos vereadores. “Não é de hoje que nós vereadores, por solicitação dos moradores, cobramos da Prefeitura a construção desse ponto de ônibus, que visa sobretudo dar comodidade, segurança e tranqüilidade aos usuários do transporte coletivo”, afirma
Ainda segundo Montero, os cidadãos que precisam de ônibus nesta região são obrigados a enfrentar sol e chuva na espera de um ônibus.
Através da Moção de Apelo, Montero volta a defender a construção do ponto de ônibus bem em frente a propriedade rural do Fiori sentido bairro-centro, que, segundo ele, teria que ser realizada através da desapropriação de uma pequena área de 20 metros quadrados.
